Recruitment and training
After their recruitment, Air France pilots all start with basic training, the duration and contents of which vary depending on how the trainee pilots accessed the course:
- cadet pilots (with no previous piloting experience, trained by Air France),
- student pilots from the ENAC, the French National College of Civil Aviation,
- military pilots,
- professional pilots who already have a pilot’s licence,
- Air France employees (recruited in-house after internal selection).
Pilot training programmes evolve in light of feedback, new training tools and changes in regulations.
A pilot’s career
All new Air France pilots join the airline as First Officers (co-pilots) on the Airbus A320, a medium-haul aircraft widely operated on the Europe, North Africa and Middle East routes. They obtain this qualification on the simulator and actual aircraft with no passengers, and receive line training as well
After a few years of experience, depending on the airline’s needs, the person’s previous experience and desires, co-pilots receive the appropriate training on the ground and in the air and move on to larger aircraft used on the long-haul network. They qualify on the aircraft concerned, Boeing 777 or 747-400, Airbus A340/A330, and soon the Airbus A380.
During their time on long-haul routes, First Officers increase their experience and train to be Flight Captains.
Over time and with experience, co-pilots with the necessary seniority (generally from eight to ten years with Air France) can apply to train for the position of Flight Captain. If they succeed, they are presented with the prestigious fourth stripe that identifies them as a Flight Captain.
With few exceptions, they start their new career on medium-haul routes, where the many rotations give them important practical experience.
Once again depending on experience acquired and their seniority, they can become Flight Captains on long-haul aircraft after a few years.
Similarly both First Officers and Flight Captains have the opportunity of working in other areas such as technical monitoring, flight safety, training or executive positions throughout their career.
O treinamento da tripulação de bordo
Seleção e Formação
Após a seleção, os pilotos da Air France começam um treinamento cuja duração e conteúdo variam de acordo com sua origem:
- Pilotos cadetes (escola interna);
- EPL: Alunos Pilotos de Linha da ENAC (Escola Nacional da Aviação Civil);
- pilotos militares;
- pilotos profissionais (experiência anterior em transporte público);
- empregados da empresa (seleção de candidatos internos).
A formação dos pilotos evolui em função dos retornos da experiência acumulada, do progresso das ferramentas de formação e da regulamentação em vigor.
Carreira
Ao final do treinamento inicial, cada piloto, depois de um estágio em simulador de voo, de voos sem passageiros e finalmente uma adaptação em voo de linha, é qualificado para o Airbus A320, aparelho de médio percurso operado na Europa, África do Norte ou Oriente Médio. Esta qualificação inicia sua carreira (integração) como OPL (Oficial Piloto de Linha, mais conhecido como co-piloto).
Após alguns anos de experiência, em função das necessidades da Empresa e de suas escolhas e também depois de uma qualificação adequada no solo e em voo, um OPL evolui para aviões maiores, que operam na rede de longa distância (Boeing 777 ou 747-400, Airbus A330/A340 e A380 em breve). Esses anos passados em longa distância permitem que o piloto aumente a sua experiência e se forme na função de comandante de bordo (CDB).
Na verdade, com a experiência, um co-piloto pode, com a necessária antiguidade (atualmente entre oito e dez anos de Empresa), apresentar-se no estágio de acesso à função de CDB. . A conclusão bem sucedida deste curso permite a obtenção do quarto galão e a possibilidade de exercer essa função, na maioria dos casos nas linhas de médio curso, onde o grande número de escalas permite acumular rapidamente muita experiência prática.
Alguns anos mais tarde, em função de sua antiguidade no posto, um CDB terá a possibilidade de mudar de aeronave e exercer suas funções em toda a malha de longa distância.
Paralelamente a esta carreira de tripulante, um piloto pode ter a oportunidade de exercer uma atividade em áreas complementares ao voo, tal como instrução de voo ou ascender a funções de gerenciamento: perito, gerente de segurança de voo ou de acompanhamento técnico das aeronaves, etc.
Schulung des Flugpersonals
Auswahl und Schulung
Nach ihrer Auswahl beginnen die Air France-Piloten ihre anfängliche Ausbildung, deren Dauer und Inhalt in Abhängigkeit von ihrer Herkunft unterschiedlich gestaltet werden
Junior-Piloten (interne Schule)
- EPL: Linienpilotschüler der ENAC (Nationale Schule der zivilen Luftfahrt)
- Militärpiloten
- Berufspiloten (vorherige Erfahrung im öffentlichen Verkehrswesen)
- Arbeitnehmer der Fluggesellschaft (Auswahl nach interner Bewerbung)
Die Schulung der Piloten wird in Abhängigkeit vom Feedback, von der Entwicklung der Schulungsinstrumente und der Vorschrift angepasst.
Berufliche Laufbahn
Am Ende der anfänglichen Schulung wird jeder Pilot nach einem Praktikum am Simulator, Flügen ohne Passagiere und letztendlich der Vertrautmachung mit der Linie für den Airbus A320 zugelassen, bei dem es sich um ein Mittelstreckenflugzeug handelt, das auf dem Netz Europa, Nordafrika, Naher Osten eingesetzt wird. Diese Zulassung führt zur Integration als OPL (Linienpilot oder umgangssprachlich “Copilot”).
Nach einer mehrjährigen Erfahrung und in Abhängigkeit vom Bedarf der Fluggesellschaft und ihrer Wahl kann ein OPL im Anschluss an eine angemessene Ausbildung auf dem Boden und in der Luft auf größere Flugzeuge umsteigen, die auf dem Langstreckennetz verkehren (Boeing 777 oder 747-400, Airbus A330, A340 und demnächst auch A380). Diese Jahre auf Langstreckenflügen ermöglichen dem Piloten, an Erfahrung zu gewinnen und sich als Bordkommandant (CDB) zu qualifizieren.
Nach einer entsprechenden Flugerfahrung kann ein “Copilot” mit der erforderlichen Dauer der Betriebszugehörigkeit (gegenwärtig zwischen 8 und 10 Jahren in der Fluggesellschaft) an einer Schulung teilnehmen, die ihm den Zugang zur Funktion des CDB ermöglicht. Der erfolgreiche Abschluss dieser Schulung mündet in der Zuerkennung des vierten Streifens und der Ausübung dieser Funktion - meistens auf dem Mittelstreckennetz, auf dem die Vielzahl der Etappen eine schnelle Aneignung praktischer Erfahrungen ermöglicht.
Einige Jahre später hat ein CDB in Abhängigkeit von der Dauer seiner Betriebszugehörigkeit die Möglichkeit, das Flugzeug zu wechseln und seine Funktion auf dem Langstreckennetz auszuüben.
Parallel zu dieser Flugkarriere hat ein Pilot die Möglichkeit, eine Tätigkeit in flugergänzenden Bereichen wie die Schulung auszuüben oder Führungsfunktionen zu übernehmen: Sachverständiger, Manager, ... für die Flugsicherheit, die technische Überwachung der Flugzeuge etc.